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sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Presente na FLIP - Dalinha Catunda e Paola Torres

NÓS NA FLIP

*

Junto com Paola Torres

Atuando em meu papel

Estarei em Paraty

Fazendo verso a granel

Enaltecendo a cultura

Louvando a literatura

Salvaguardando o cordel.

*

Dalinha Catunda

dalinhaac@gmail.com

segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Lançamento em Paraty - O VELHO DA LAGOA


 O VELHO DA LAGOA

O Velho da Lagoa é mais um cordel a ser lançado na ação de salvaguarda da Literatura de Cordel em Paraty. Ação proposta ao IPHAN por cordelistas radicados no Rio de Janeiro.
A ideia de escrever um cordel intitulado O Velho da Lagoa surgiu a partir de uma foto muito sugestiva do poeta Mano Melo, postada na internet.
Esta foto chamou meus versos para a sua companhia e mexeu com minha inspiração. Rendi-me então ao chamado e fiz duas estrofes. Estrofes, que caíram no gosto dos leitores. Daí veio a vontade de aumentá-las e contar a história em versos com princípio, meio e fim.
Entrei em Contato com Mano Melo para saber mais sobre a fotografia.
Foi quando ele me contou que a fotografia, onde ele aparece vestido de Velho do Rio, era um registro da gravação de um curta que tem como tema central a Ilha da Gigóia e, como não poderia deixar de ser, a Lagoa da Tijuca.
O poeta e ator, Mano Melo, figura principal da trama, não só aprovou como gostou da ideia do cordel. Com ele peguei mais informações para ampliar a história, daí nasceu o folheto: O Velho da Lagoa.
Dalinha Catunda - dalinhaac@gmail.com

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Dalinha Catunda - Cordel - Paraty



Lançamento de Cordel em Paraty

 O CASTIGO DA SOGRA MALVADA, é o título que dei a um dos cordéis, que serão lançados na FLIP, na Ação de Salvaguarda da Literatura de Cordel organizada pelo IPHAN regional do Rio de Janeiro - RJ.

 O evento acontecerá no escritório do IPHAN, em Paraty, que pela segunda vez se transformará na Casa do Cordel.

 O CASTIGO DA SOGRA MALVADA, nasce das histórias de calçadas, quando as cadeiras eram ocupadas pelos adultos e crianças se acomodavam pelo chão no intuito de escutarem o que os mais velhos tinham a repassar.

Sendo guardiã da oralidade, trago para o presente o que ouvi no passado.

Dalinha Catunda - dalinhaac@gmail.com

domingo, 6 de novembro de 2022

JAMAIS FIQUEI ESPERANDO QUEM NÃO FICOU DE VOLTAR

JAMAIS FIQUEI ESPERANDO

QUEM NÃO FICOU DE VOLTAR

*

O tempo passa ligeiro

E você passou também

Deixei de ser o seu bem

Nosso amor foi passageiro

O meu coração matreiro

Logo fez a fila andar

Comecei a namorar

Vi você só ensaiando:

JAMAIS FIQUEI ESPERANDO

QUEM NÃO FICOU DE VOLTAR

Mote e glosa de Dalinha Catunda

Xilo de Maércio Siqueira

quarta-feira, 2 de novembro de 2022

Ciranda da Peneira


 Minha apresentação na Escola Municipal Martin Luther King