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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

MEU PAI, ESPEDITO CATUNDA


Foto do acervo do blog.

MEU PAI, ESPEDITO CATUNDA

Pai essa sua grande força,
que não sei de onde vem.
Essa sua notável lucidez,
é comovente também.
É com grande alegria,
que vejo essa teimosia,
de quem tantos anos tem.

Faz pouco caso do tempo,
e por ele vai passando.
Com sua longevidade,
a todos vai encantando.
Sem ligar para as mazelas,
ainda acha a vida bela,
e assim vai caminhando.

Hoje uma bengala,
ajuda a guiar seus passos.
Nas ruas por onde anda,
recebe carinho e abraços.
Ainda sorrir para a vida,
Essa figura querida,
que já encurta seus passos.

Eu só queria pedir,
a cada um de meus irmãos,
que pensem bem nos seus atos,
e prestem muita atenção.
Ponham a mão na consciência,
e procedam com muita decência,
para depois não pedir perdão.

Espedito Catunda de Pinho,
É meu pai, minha fortaleza.
Quantas vezes ele já caiu,
mas nele não vi fraqueza.
Sempre se levanta mais forte.
Ele sempre será meu norte,
Disso tenho toda certeza.

8 comentários:

Hélia Barbosa disse...

Que lindo, amiga!

Muito emocionante a homenagem...

Que felicidade ter um exemplo como esse em quem se espelhar, não é??

^^

Beijos com carinho!!

Jean Kleber disse...

Dalinha, seu pai orgulha-se de você. Seu afeto, sua presença, têm sido com certeza um conforto nesta quadra da vida.

Ana Maria disse...

Belíssima homenagem ao seu pai.
Parabéns a vc filha e a ele também.
Amiga, meu pai é falecido, fiz no atelier das poesias, uma homenagem também a ele. Tenha um domingo maravilhoso, abrace forte seu pai.
Muitos beijinhos!

Alexandre Miguel disse...

Amiga obrigada pela visita:))beijo

Maria Emília disse...

Grande Pai, Dalinha, grande Homem. Que previlégio podermos fazer um poema assim ao nosso Pai.
Um grande beijinho.
Maria Emília

Ousadia disse...

Fiquei muito emocionada com esse poema. Parabéns pela iniciativa do blog!

CESAR CRUZ disse...

Olha que graça de velhinho ai na foto! Deu-me uma saudades do meu pai agora, que morreu tão moço, há tanto já... E mamãe? Que se foi há 2 aninhos, me deixando órfão? Aproveite-o, Dalinha! Faça almoços! Encontros! O diabo! Mas veja-o todo o dia, se puderes. Não responda mal a ele... triplique sua paciência... e curta enquanto é tempo.

bjão

Unknown disse...

que