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quinta-feira, 15 de julho de 2010

O SOL DO MEU SERTÃO


O SOL DO MEU SERTÃO
*
Quando o sol se esconde,
Carregando o seu clarão.
Bate-me uma saudade
Do sol lá do meu sertão.
Do calor lá do Nordeste
Do céu azul do agreste
Do meu saudoso torrão.
*
Quando o dia amanhece,
Trazendo sua claridade,
Eu me levanto disposta,
Encaro bem a realidade
Pego firme no batente
Até cantarolo contente
Com ares de felicidade.
*
Mas se o céu escurece,
Fecho o tempo também.
Fico um tanto amuada
Enjoada como ninguém.
Pois nasci na terra do sol
Apreciando um arrebol,
Que noutro lugar não tem
*
Texto e imagem de Dalinha Catunda

15 comentários:

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Dalinha: lindo esse teu slo do sertão, amei sua poesia vove tem alma de poeta esse sertão deve ser muito lindo.
Um beijo
Santa Cruz

Marcia M. disse...

obrigada pela visita querida volte sempre que desejar linda poesia,bjs!

Rosário Pinto disse...

O sertão é o seu mote
Seu lugar e seu torrão
É por isto que o amor
Ilumina o coração
Então, bate a saudade
Daquela felicidade
Dos tempos que já lá vão

Poeta Dalinha, como sempre esbanjando inspiração e nos inspirando. Bjos,
Maria Rosário

CESAR CRUZ disse...

Linda métrica! Linda a sensação regionalista que me deu ao ler seu poema. Valeu, Dalinha.

Cesar

Edu Leon disse...

Admiro sus paixão por sua terra, que vc traduz muito bem em lindos versos.

gorettiguerreira disse...

Lindo solo do seu e meu "Sertão amiga.
Belo poema com cheiro de ós mesmas. Parabéns!
Goretti

gorettiguerreira disse...

Dalinha, tem um desafio pra você lá no meu Balaio, se aceitar. Passe lá amiga.
Beijos.

João Alberto disse...

Belo poema Dalinha!
O sol do nordeste brilha e aquece com intensidade durante o ano todo, por isso é mais gostoso.
Grande abraço.

Ana Maria disse...

Parabéns bela poetisa!
Amiga, no meu blog Selos, Mimos e Homenagens, tem um selinho para você, é belo!
Beijinhos!

Valéria lima disse...

Realmente um encanto.

BeijooO

Tais Luso de Carvalho disse...

Olha, Dalinha, pois aqui não estamos cantando muito, não! Salvo na Serra Gaúcha que se agüenta um friozinho, a mais, mas por esporte: com lareira, calefação, lençol térmico, chimarrão, quentão e um bom papo em roda de amigos. Vá lá que batendo queixo...não escondo. Mas na Serra é turismo, tudo encanta. E tá cheio de nordestino por lá!

Mas quando chegar o verão, não teremos nada pra nos queixar...

Por agora, aqui na capital, até dá pra agüentar um friozinho enganador. Mas que não se estenda muito. Diria que é um inverno agradável.

Mas este é o Brasil: ou muito quente, ou muito frio, nada na medida certa... O engraçado é que quando está quente nos queixamos que está quente; quando está frio, nos queixamos que está frio: vá lá entender este povo...

Beijão
Tais luso

Marcos França disse...

Comadre Dalinha! É sempre um prazer poder vir aqui. Blog de novo visual. Gostei. Bela poesia, coloquei lá no Cultura Nordestina também. Grande abraço.

Unknown disse...

Cordel muito bonito parabéns, que você continue tendo essa inspiração!
Para sempre.
Fiz um trabalho escolar e tirei 10 por ter um contexto muito bonito, obg mais uma vez por me ajudar!
Trank's

Unknown disse...

Eu amei esse cordel muito relaxada e espirativo muito legal e como diria minha princesinha minha filha muito massa❤️❤️🥰🥰😍😍