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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

No alpendre e na mesa.

No alpendre e na mesa.
Um momento de confraternização com meus hospedes que vieram do Cariri para o Encontro com poetas em Ipueiras.
Na mesa as guloseimas vindas de Crato.
O famoso chapéu de coro feito por Chica e o saborosíssimo pão enviado por minha amiga, Liduina, que não veio, mas compareceu com sua especialidade.
Agradecer ao casal Aldemá e Neriam ele pelo livro e ela pela linda Joaninha.
Fátima Prado pelos presentes e a presença, Fátima Correia pela parceria e o seu talento, a Denise por ter enriquecido o evento com suas apresentações.
Ao Luiz meu companheiro que faz jus a esse nome, pois é o grande parceiro em todas as etapas, enfim, difícil um encontro desses não ser um sucesso, quando estamos cercados de talentos e de amigos.

Dalinha Catunda

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

A Entronização na Capela do Sítio Cantinho da Dalinha


A Entronização na Capela do Sítio Cantinho da Dalinha
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Neste IV Encontro de poetas Cordelista em Ipueiras, a capela do sítio foi aberta ao publico mais uma vez. Desta vez aconteceu a Entronização do coração de Jesus e Maria e se Deus quiser todo ano, faremos a Renovação.
A celebração foi feita por Fátima Correia, com a ajuda de Fátima Prado E Chica Emídio.
Tivemos a participação dos poetas e dos convidados que chegaram mais cedo.
A toalha de São Sebastião foi um belo e significante presente que ganhei de minha prima, Fátima Prado.
Agradeço a todos que participaram desta bonita e necessária cerimônia católica abrindo o tradicional Encontro com poetas.
Dalinha Catunda

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

O CIO DA LUA


O CIO DA LUA
*
Quando a noite se deu conta
Eu cheguei com minha luz
Brilhei mais do que supus
Sem querer fazer afronta
Flamejei que fiquei tonta
Pra mostrar meu esplendor
Cantavam em meu louvor
Os menestréis, os amantes,
E os poetas instigantes,
Mas devorou-me o albor.
*

Versos de Dalinha Catunda

domingo, 8 de janeiro de 2017

TROCANDO VERSOS











TROCANDO VERSOS
*
MARCOS MEDEIROS
Queria que acontecesse
O amor que mais durasse
E cada vez mais amasse
Quem desse amor vivesse.
Mais ternura envolvesse
Quem mais amor dispusesse,
Ai meu Deus se eu pudesse
E de fato conseguisse,
Seria assim como eu disse
E como meu bom Deus desse
*
DALINHA CATUNDA
Quem dera que eu merecesse
Que meu destino ajudasse
E com sorte eu encontrasse
Amor que não perecesse
Que filhos eu concebesse
Com prazer eu os tivesse
Se Deus pai mesmo quisesse
Dar-me tudo que eu pedisse
Se a sorte assim me sorrisse

Tudo era só benesse.

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

O CANTO DE GONZAGA

O CANTO DE GONZAGA
*
A história do sertão
Este vasto universo,
Foi bem cantada em verso,
Por nosso Rei do Baião.
O famoso Gonzagão,
Que com sua concertina
Esmiuçou nossa sina,
Para poder ir além,
E cantou como ninguém
Nossa saga nordestina.
*

Verso e foto de Dalinha Catunda