BATE-BOLA, ELMO NUNES & DALINHA CATUNDA
*
ELMO NUNES
A Dalinha narra um jogo
Em forma de poesia
Rezou tanto que deu certo
Pelo menos esse dia
Espera-se que da próxima
Continue esta alegria.
*
DALINHA CATUNDA
Rezei uma Ave Maria,
Fiz promessa e oração
A coisa foi dando certo
E vindo a inspiração
Caprichei na ladainha
Guardei a Salve Rainha
Para a próxima ocasião.
*
ELMO NUNES
Salve Rainha é forte
Pode rezar mesmo em pé
É oração que nos lembra
A Maria de Nazaré
E a nós é concedido
Por ela, qualquer pedido
Mas, desde que tenha fé.
*
DALINHA CATUNDA
A fé é coisa que guardo
Bem dentro do coração
Benzo-me todos os dias
Não saio sem oração
Mesmo sem ser submissa
Eu gosto de ir a missa
Mas não suporto sermão.
O Cantinho da Dalinha é também o canto do cordel. O picadeiro onde costumo entoar o meu canto em versos propagando a poesia popular. É o Canto de uma cearense que adora suas raízes, canto da mulher destemida que saiu das entranhas nordestinas e abriu uma janela para cantar sua aldeia para o mundo, Interagir com outros poetas cordelistas desfrutando deste mundo virtual. Sou Maria de Lourdes Aragão Catunda, a poeta de Ipueiras e do cordel, sou a Dalinha Catunda. dalinhaac@gmail.com
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terça-feira, 24 de junho de 2014
BATE-BOLA, ELMO NUNES & DALINHA CATUNDA
MINHA FÉ E A SELEÇÃO
Minha fé e a seleção
*
Valei-me São Expedito
Da derrota anunciada
Da garra de Camarões
Da infeliz derrocada
E da falta de tesão
Que tem nossa seleção
Hoje desacreditada.
*
São Judas Tadeu aclare
Os pés desta seleção
Acredite neste time
Como faz o Felipão
Não deixe que a desdita
Duma derrota maldita
Invada nossa nação.
*
Versos e foto de Dalinha Catunda
*
Valei-me São Expedito
Da derrota anunciada
Da garra de Camarões
Da infeliz derrocada
E da falta de tesão
Que tem nossa seleção
Hoje desacreditada.
*
São Judas Tadeu aclare
Os pés desta seleção
Acredite neste time
Como faz o Felipão
Não deixe que a desdita
Duma derrota maldita
Invada nossa nação.
*
Versos e foto de Dalinha Catunda
quarta-feira, 18 de junho de 2014
A SELEÇÃO NÃO DESARNOU
A SELEÇÃO NÃO DESARNOU
*
Peguei milho fiz pipoca
Me enfiei na minha toca
Deixei de lado a fofoca
Só pra ver a seleção,
Mas para meu sofrimento
Não vi gol nem movimento
Um estádio em desalento
Mostrava a televisão.
*
Versos de Dalinha Catunda
Imagem retirada do blog Besta Fubana
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Cordel na festa literária de Duque de Caxias
CORDEL EM DUQUE DE CAXIAS
Estive representando a ABLC –
Academia Brasileira de Literatura de Cordel junto com o presidente Gonçalo
Ferreira da Silva, na Festa de Santo Antônio realizada em paralelo a Festa
Literária de Duque de Caxias. Com lançamentos de livros, bate-papo literário,
debates, oficinas, exposições, teatro, poesia e música. Participamos de um
bate-papo sobre cordel com o Secretário de Cultura Jesus Chediak e o Prof.
Antônio Carlos de Oliveira.
Dalinha Catunda
quinta-feira, 12 de junho de 2014
PARA MEU NAMORADO
SEMPRE NAMORADOS
*
Em seu olhar insistente,
Um olhar apaixonado.
Na sua mão estendida
Um buquê era ofertado
Um beijo apenas na mão
Balançou meu coração
Que ficou enamorado.
*
Não noivamos, nem casamos,
Nem teve papel passado
Porém chegaram os filhos
E o elo foi confirmado.
Vivo assim a minha vida
Sendo eu sua querida
E você meu namorado.
*
Sempre sou surpreendida,
Com sua dedicação.
A cada atitude sua,
Eu transbordo de emoção
Pois ser sua namorada
Será sempre minha estrada,
Ordenou meu coração.
*
Versos e desenho de Dalinha Catunda
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