NÃO VIVO DO QUE ESCREVO
MAS SEM ESCREVER NÃO VIVO ”.
Este é um mote postado na gazeta JBF, mais conhecida por
BESTA FUBANA, por Francisco Itaerço, colunista da renomada gazeta. De lá
retirei as estrofes glosadas por mulheres.
Eu escrevo por prazer,
Por encanto e simpatia.
Sou doida por poesia
Dela faço meu lazer,
Vendo o verso florescer
Um novo verso cultivo,
Versejar é lenitivo
Remédio que eu prescrevo
NÃO VIVO DO QUE ESCREVO
MAS SEM ESCREVER NÃO VIVO.
Dalinha Catunda
Venho apendendo a compor
Cordel no Besta Fubana
Fiz até verso sacana
Pois não sou nenhuma santa
E a beleza me encanta
O que já é bom motivo
Digo até que é imperativo
Assim os erros relevo
NÃO VIVO DO QUE ESCREVO
MAS SEM ESCREVER NÃO VIVO
Cordel no Besta Fubana
Fiz até verso sacana
Pois não sou nenhuma santa
E a beleza me encanta
O que já é bom motivo
Digo até que é imperativo
Assim os erros relevo
NÃO VIVO DO QUE ESCREVO
MAS SEM ESCREVER NÃO VIVO
Glória Braga Horta
Escrever é meu enleio
Minha única verdade
E nessa diversidade
Rimar já não é preciso
Faço um verso de improviso
Que serve de lenitivo
Pois no sonho sobrevivo
E revelo meu enlevo
NÃO VIVO DO QUE ESCREVO
MAS SEM ESCREVER NÃO VIVO.
Minha única verdade
E nessa diversidade
Rimar já não é preciso
Faço um verso de improviso
Que serve de lenitivo
Pois no sonho sobrevivo
E revelo meu enlevo
NÃO VIVO DO QUE ESCREVO
MAS SEM ESCREVER NÃO VIVO.
Claude Bloc