NO BALANÇO DA REDE
*
Você esqueceu minha rede
Veio outro e se deitou.
Esqueceu q´eu tinha sede,
Veio outro e chamegou.
*
A rede estava armada,
Mas você se desarmou.
Eu querendo ser amada
Veio outro e me embalou.
*
No vai e vem da rede
Faz zuada o armador.
Embalando a magia,
Nos acordes do amor.
*
Deixei de ninar saudades
Voltei a embalar paixão.
Na rede da felicidade.
Balança meu coração.
*
Versos e foto de Dalinha Catunda
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6 comentários:
Que periiiiiiiiiiiiiiiigo essa rede,rsrr...
LINDO! beijos,chica
Amiga Dalinha
Tal como diz a Chica, essa rede é mesmo um perigo. rsrs
Lindissímo poema, bem rimado e com sonoridade.
Me desculpe a ausência, pois a verdade é que me descoordenei nas
visitas aos amigos, no meu
definitivo regresso após a cirurgia. Mas não esqueci os amigos.
Beijos
Alvaro
Mulher!!! que poesia mais linda: meiga, doce e sensual... tdb!!! bjs,rosário
Minha querida Dalinha, caiu na rede tem que balançar, se não vem o outro cabra safado e se põe a deitar. Mas qual o cabra da peste que pode se recusar a deitar na sua rede? rs
passei para lhe desejar um bom fim de semana, bjs
"O amor é como o ar,
a gente não enxerga, porém sente.
Quanto mais puro,
mais bem estar nos proporciona.
A falta dele, nos sufoca a alma...
e leva à morte em vida”
©Valter Montani
Dalinha: Lindissimo o teu poema, mas a Chica tem razão esse rede de embalar o amor deve ser um grnade perigo,~mas deixa lá porque eu estou a brincar comtigo.
Beijos
Santa Cruz
Querida Dalinha,
Eita rede boa, hem?...balanço do vai-e-vem da paixão...
Feliz pelo teu regresso, espero que tudo esteja bem contigo.
Beijos,
Genny
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