MORRE A PROMESSA
*
O tempo segue fechado
Eu também fecho meu rosto
Chegou destroçando vidas
O tétrico mês de agosto
E nesta fúnebre dança
Despedaça a esperança
Comprovo a contragosto.
*
Morte que apaga sorriso
Morte que devasta lar
O que ontem foi promessa
Hoje estou a lamentar
Pois era uma esperança
Na desejada mudança
De ver o Brasil andar.
*
Versos e foto Dalinha Catunda
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