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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

EM DOIS MIL E DEZESSETE.

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EM DOIS MIL E DEZESSETE.
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Eu não faço previsão
Pois isso não me compete
Mas vai sofrer a nação
Em dois mil e dezessete.
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Do roubo que a Globo fala
A mídia toda reflete
Eu quero ver quem se cala
Em dois mil e dezessete.
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A Dilma foi impichada
Cassada virou manchete
Esta fora de jogada
Em dois mil e dezessete.
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E com Eduardo Cunha
A cassação se repete
O que ele não supunha
Em dois mil e dezessete.
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Chegou a vez de Calheiros,
Que briga feia promete
E será um dos primeiros
Em dois mil e dezessete.
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Sei que Lula e outros tantos
Vão para o reino celeste
Canonizados e santos
Em dois mil e dezessete.
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Mote de Geraldo Amâncio
Glosas de Dalinha Catunda.

Charge: S.Salvador – Estado de Minhas

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