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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

DUPLINHA DO CORDEL PINTANDO O VERSO

Bastinha e Dalinha


CADA ESTROFE É UM POEMA
QUE PINTO SEM RETROCESSOS.
Mote de Dalinha Catunda
*
Gosto de fazer cordel
E minha arte é versejar
Jamais sou de me acanhar.
Quando pego no papel
Da pena faço pincel
E vou pintando meus versos,
Os motivos são diversos
Inspirando cada tema
CADA ESTROFE É UM POEMA
QUE PINTO SEM RETROCESSOS.
Dalinha Catunda Ipueiras - Ce
*
Também sei" pintar o sete "
pinto e bordo pra  valer
no verso sei defender
o mote que me compete;
desafio a quem se mete
e tem instintos perversos
pois muitos são controversos
e são infiéis ao tema;
CADA ESTROFE É UM POEMA
QUE PINTO SEM RETROCESSOS
Bastinha Job - Santo Amaro- Assaré
*
Sebastiana Gomes de Almeida Job, Bastinha,
Nasceu em Santo Amaro município de Assaré. Sente-se orgulhosa de ser conterrânea de Patativa. Professora de Língua Portuguesa e Literatura Popular da Universidade Regional do Cariri – URCA. É membro da ACC – Academia dos Cordelistas do Crato e uma de suas fundadoras, ocupando a cadeira nº 04.
*
Maria de Lourdes Aragão Catunda – Dalinha Catunda
*
Nasceu na cidade de Ipueiras sertão do Ceará onde também nasceram os poetas, Costa Matos e Gerardo Melo Mourão, sendo cria do mesmo barro não se intimidou ao cantar sua terra e trafegar pelo mundo da poesia.
Faz recitais, escreve em blogues, jornais e membro da ABLC – Academia Brasileira de Literatura de Cordel ocupando a cadeira 25. É membro correspondente da AILCA – Academia Ipuense de Letras, Ciências e artes.
Contato: dalinhaac@gmail.com
Foto do acervo de Dalinha Catunda

6 comentários:

António Je. Batalha disse...

Meu nome é António Batalha, estive a ver e ler algumas coisas de seu blog, achei-o muito bom, e espero vir aqui mais vezes. Meu desejo é que continue a fazer o seu melhor, dando-nos boas mensagens.
Tenho um blog Peregrino e servo, se desejar visitar ia deixar-me muito honrado.
Ps. Se desejar seguir meu blog será uma honra ter voce entre meus amigos virtuais, decerto irei retribuir com muito prazer. Siga de forma que possa dar com seu blog.
Deixo a minha benção e a paz de Jesus.

Edum@nes disse...

Pintado o verso
Duplinha do cordel
Do lado do avesso
Não pinta o pincel!

Mote de Dalinha Catunda
Tem cuidado amiginha
Não cais na cova funda!

Alguém pode não aparecer
Para de lá te tirar
Depois do anoitecer
Noite escura sem luar!

Bom noite para você,
um abraço
Eduardo.

Fred Monteiro da Cruz disse...

Não é duplinha nem nada
são duas poetas raras
que versejam trovas claras
é uma dupla da pesada
entrei agora na estrada
e bato palma aos seus versos
e aqui não vejo excessos
tomo isso como emblema
CADA ESTROFE É UM POEMA
QUE PINTO SEM RETROCESSOS.

Dalinha Catunda disse...

Olá Antônio Jesus,
Obrigada pela sua presença, pela suas palavras, com certeza passarei para visitar seu espaço.

Dalinha Catunda disse...

Olá Eduardo,
Obrigado pelas suas visitas logo estarei visitando os amigos também.
Meu abraço,

Dalinha Catunda disse...

Fred,
Ando enroladíssima, sem tempo para as longas pelejas, mas é só bater uma folguinha, continuaremos.
Meu abraço