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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

AS CASINHAS DE IPUEIRAS

AS CASINHAS DE IPUEIRAS
*
Em Ipueiras nasci
Nesta terra me criei
Recordo e sinto saudades
De cada passo que dei
Da saudade nasce o verso
Pra cantar meu universo
E louvar a minha grei.
*
Em frente à rodoviária
Da minha terra natal
Vejo mimosas casinhas
Ouso dizer sem igual
Uma porta, uma janela,
Arquitetura singela,
Longe de ser atual.
*
Estreitas e coloridas
Bem elevadas do chão
Assim são estas casinhas
Típicas do meu sertão.
Um cenário do passado
Que vejo bem preservado
Pra minha satisfação.
*
É casa de gente simples,
Q’ inda senta na calçada
Esperando o aracati
O vento da refrescada
Que chegando como açoite
Abana a boca da noite
E corre na madrugada.
*
Versos e foto de Dalinha Catunda

3 comentários:

chica disse...

Lindas casinhas, deliciosa vida por lá! LINDO! beijos,tudo de bom,chica

Cidália Ferreira disse...

Bom dia

Gostei do poema!Casas lindas.

Beijos

http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

Unknown disse...

Manzape