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domingo, 5 de agosto de 2007

Consagração do pé-de-serra

Na foto de Kennedy Mota da esquerda para direita aparecem: "Corrinha" do Guarani, Mimozinha, Zeca Frosino, Dalinha e Cesar Lourindo.
A consagração do pé-de-serra

Ipueiras viveu no dia sete se julho de 2007 a maior festa popular organizada por Zeca Frosino em todos os tempos. A quadra do Corte Branco foi palco deste espetáculo que certamente ficará na história.
Há 52 anos realizando forró, nem mesmo Zeca, imaginou, que o Chitão de 2007 superasse todas as expectativas, deixando no chinelo, outras festas de maior porte, com bandas do momento em lugares mais chiques.
O forró do Corte Branco tem uma legião de fiéis seguidores que acompanham Zeca nessa alegre caminhada. Mas, o que se viu nessa última festa foi a invasão da sociedade Ipueirense que em grande numero prestigiou esse forró de matuto, que prima pela tradição e a simplicidade dos que habitam o interior.
Os Sanfoneiros de renome: Bento Raimundo e Edílson Vieira, oriundos de Crateús, se revezaram tocando pé-de-serra, consagrando de vez esse tipo de forró animando e arrastando o povão para o meio do salão. A festa começou as 20:00 hrs e terminou com o sol, sob protesto dos mais exaltados. E como não poderia deixar de ser com o discurso de despedida de Zeca que já anunciava para 05 de julho o chitão seguinte.
No forró, feliz e animada, Mimozinha do Simão, acompanhada por César Laurindo e “Corrinha” do Guarani, realizava o sonho de ir ao forró e dançar com Zeca Frosino. Ilca do seu Camaral, freqüentadora, se divertia junto com Madú e dr Enéas. Silvia Catunda animava a mesa onde Aparecida, Bateia e Dorisnei bebericavam.
Antônio Eliseu exímio dançador, Raimundo Nelson figura Marcante, Manoel Aprígio freqüentador das antigas, todos marcaram presença enriquecendo o evento. Também presentes: Ronaldo Costa e esposa, Chico Coité e esposa sendo esse último também organizador de forrós.
A cozinha de dona Maria com churrasco, paçoca, caldo de carne moída, creme de galinha, café, bolo, esvaziou foi cedo. O bar? Nem se fala!! Sobrou festa e faltou comida e bebida. Se tivesse mais uma quadra do mesmo tamanho da quadra existente, ela ficaria lotada do povo que ficou do lado de fora.
Eu fico feliz por ter presenciado, a consagração do forró-pé-de-serra, mais uma vez a confraternização do povo do interior com as gentes da cidade, a tradição encarando o modismo e definitivamente fincando pé em nossa terra.

3 comentários:

Anônimo disse...

A presença de Dalinha em tais eventos como este, de grande importância para a sociedade ipueirense, nos faz refletir o papel que tem feito já há muito tempo em Ipueiras, e quando fora desta. Sempre presente a promover e destacar sua terra e quando ausente a contar "causos" e verter poesias, lembrando sempre de seu torrão natal. Uma presença marcante, cativante e atuante.

Bérgson Frota

Jean Kleber disse...

Dalinha,este apoio às quadrilhas e forrós tradicionais é importantíssimo. Recentemente fui a uma festa e fiquei sabendo dos tipos de forró: tradicional, universitário, etc. Importante a criatividade mas as raízes merecem ser valorizadas. Parabéns.

Anônimo disse...

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