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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

IPUEIRAS MEU AMOR


Ilustrando meu poema uma foto que me enviou minha amiga Terezinha Mourão

IPUEIRAS MEU AMOR

Minha pequena cidade,
Meu recanto no interior.
Transbordo de felicidade
Ao declarar meu amor.

Sei quanto vale à pena,
Louvar a minha aldeia.
Que deveras é pequena,
Mas é minha não alheia.

Quando criança brinquei
Em tuas ruas e calçadas,
E na memória eu tatuei
A mágica vida passada.

Minha pequena cidade,
Exaltar-te não é besteira.
Alivia minhas saudades,
Minha querida Ipueiras.

Minha terra adorada,
Minha maior paixão.
Sinto-me enamorada,
Desse pedaço de chão.

Meu canto no Nordeste,
Meu recanto no Ceará
Bela Ipueiras do agreste
Meu amor sempre terás.

14 comentários:

Victor Gil disse...

Querida amiga.
Quem canta assim a sua terra, tem a terra no coração. Vê-se que és mulher do campo dentro da cidade. O teu amor está sempre lá, onde mora a saudade.
Beijos amiga Dalinha.
Victor il

CARLOS VAZCONCELOS disse...

Oi, Dalinha.
Passando por aqui de novo.

Linda a foto da sua Ipueiras.

Ontem, no Bazar das Letras, evento que medio, pelo SESC, um grande amigo do Ipu deu às caras por lá. Trata-se do Valdemir Mourão. Inclusive, primo do Airton Soares. É seu parente?
Bj
Carlos Vazconcelos

CARLOS VAZCONCELOS disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Bérgson Frota disse...

Nosso amor sempre terá.Sua alma , sua terra é nela que você se encerra.

Anônimo disse...

Linda declaração de amor à sua cidade natal.
Adorei teu cantinnho!!

Abçs
Adriana

Elma Carneiro disse...

Oie Dalina
Vim retribuir sua visita e agradecer o comentário.
As flores azuis são especiais mesmo e você tem muito bom gosto.
Gostei do seu cantinho e de suas poesias, parabéns.
Beijo

Alvaro Oliveira disse...

Olá Dalinha

Tem um selinho para si em meu blog.
"FLORES DA AMIZADE", na barra lateral. Passe por lá.

Um bom fim de semana

Beijinhos

Alvaro

DE-PROPOSITO disse...

Sinto-me enamorada,
----------
É normal gostarmos do local onde nascemos, ou melhor dito, do local onde passamos a nossa infância.
-----------
Fica bem.
E a felicidade juntinho de ti.
Manuel

AFRICA EM POESIA disse...

Dalinha



A altura foi má mas eu consigo sempre... mesmo debilitada...
O meu Livro
MAGIA DE NATAL está quase pronto.
Conto fazer o lançamento no próximo sábado.
É mais um sonho concretizado

ACHADOS


Pedras e pedrinhas...
Encontro no meu caminho...


Pérolas e diamantes...
Encontro nas vitrinas...


Ostras e ostrinhas...
Encontro junto à praia...


E, não encontro...
O que procuro...


Mas... vou procurar...
Porque sei que vou achar...


LILI LARANJO

NUMEROLOGIA E PROSPERIDADE disse...

BOM DIA!
Antes de mais nada estou aqui para agradecer a visita e seu comentário tão significativo para mim. Eu ando um pouco ausente, minha conexão anda péssima, lentíssima. Como já havia dito, eu moro dentro de um pedacinho da mata Atlãntica e o sinal aqui é muito dificultoso. Além do mais, com toda essa chuva que tem caído tenho mantido o meu computador desligado por conta dos raios, já queimei uma televisão por causa disso, aqui não tem pára-raios ( agora vê, acostumada com cidade grande, achei que no mato poderia existir um pára-raio - só eu mesma). Espero que compreenda as diversas limitações de quem escolheu viver no mato.
Hoje eu trago uma história bem legal, por um acaso sabe onde fica a tal casa-da-mãe-joana? Então vá até lá conferir.
A medida do possível vou colocando as histórias, com a lentidão de sempre.
FOI DESSE JEITO QUE EU OUVI DIZER... agradece mais uma vez a sua visita esperando que volte sempre.
BOM DOMINGO.
Saudações Florestais !
http://www.silnunesprof.blogspot.com

Anônimo disse...

Bela homenagem, Dalinha a nossa querida e inesquecível cidade, que embora tenha mudado bastante, em nosso coração fica sempre a lembrança de como a conhecemos e amamos. Bjos no coração e aproveito para pedir que visite o blog do Jean Kleber onde postou uma matéria sobre o que estamos a fazer aqui em Brasilia atualmente.
É só clicar em http://suaveolens.blogspot.com/. Beijos no coração.

Tereza Mourão

João Alberto disse...

Olá Dalinha,
Belissimo poema e uma magnifica homenagem a sua cidade natal.
Beijo no coração.

João Poeta disse...

Olá,
Estou feliz por estar aqui
Nesse oasis de poesias
Encantei-me com os teus versos
Teu bairrismo de alegrias.

A tua cidade é linda
Repleta de arvoredos
Por isto, tu és feliz
Fazes dela os teus brinquedos.
Abraços.
João

joaquim da rocha disse...

Ilustre Poetisa como você tambem adoro fazer homenagem a minha terrinha e divulgar o nome de Chaval através deste dom Divino de Fazer poesias, não escrevo tão bem quanto você em realação a Ipueiras, mais como o que vale mesmo são as boas intenções, ai vai a homenagem que fiz para Chaval.

Minha Terra

Minha terra é alvissareira
De gente alegre e feliz
Vivemos desta maneira
Pois somos todos servis.

Minha terra é diferente
Nosso povo hospitaleiro
Trata gente, como gente.
Do último até o primeiro.

Minha terra tem fartura
Todos têm como viver
A indústria e agricultura
Dá para nos abastecer.

Minha terra tem beleza
De não haver outra igual
Preservamos a natureza
Que embelezam Chaval.

Minha terra tem cultura
De população tradicional
Temos poetas com fartura
E escritor com ideal.

Minha terra é promissora
Cresce a perder de vista
Já temos até emissoras
Falta trazermos o turista.

Minha terra é uma doação
Que Deus nos deu de presente
Agradecemos à consideração
Que teve com nossa gente.

Minha terra é minha luz
Morar aqui só faz bem
Pois não carregamos a cruz
Que nos outros lugares têm.

Minha terra é pacífica
E nosso povo é ordeiro
Sem correr nenhum risco
Dá para dormir no terreiro.

Vivemos em comunidade
Preservamos nossas crenças
Para melhoria de nossa cidade
Superamos as desavenças.

Mais uma singela homenagem a minha terrinha que amo tanto, não me canso de escrever a respeito de nossas belezas, tenha certeza de uma coisa, moro num dos lugares mais lindo do planeta terra, mais lindo do que a terra das palmeiras, onde canta o sabiá.

Poeta: Joaquim da Rocha.