REBUSCANDO-ME
Quero um bolero dançado
De corpo e rosto colados
Que acelere a respiração.
Quero um sussurro forjado
De mentiras mal contadas
Enganando-me o coração.
Quero a magia perdida,
Que nos rouba a rotina da vida
Em sua devastação.
Quero acreditar e me enganar.
Quero sorrir e chorar,
Se isso traduz emoção.
Só não Quero:
O marasmo, a mesmice.
Não suporto estagnação.
Texto: Dalinha Catunda
Imagem:1.bp.blogspot.com/.../s400/braços%2Babertos.jpg
5 comentários:
Minha querida Dalinha.
Sem comentários. Ou então simplesmente belissima essa sua procura.
Beijos minha amiga
Victor Gil
Quero
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É bom querer. E que o querer tenha retorno.
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Felicidades.
Manuel
Dalinha, simplesmente magnífico! Adorei! Esse texto tem tanta cede de vida... Muito bom! Está de parabéns (novamente). Grande beijo.
Ana
A poesia de Dalinha por si só inspira movimento e alegria. Parabéns pela bela rima.
Dalinha, vesti o poema! Lindoooo!
Carinhoso beijo.
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