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quinta-feira, 24 de março de 2011

SIMPLESMENTE OUTONO



SIMPLESMENTE OUTONO
*
Um resto de sol se esconde
Dizendo a tarde findou.
A brisa lambe meu corpo
O entardecer me inspirou.
Morre o dia e vem a noite
Neste outono que chegou.
*
A zanga do sol abranda
E a vida muda de cor.
Sou árvore perdendo folhas
Mas sinto novo sabor.
Pra cada folha caída,
Nova folha irei repor.
*
Outono hora de mudança,
Tempo de transformação.
Momento de se aprender
A cantar nova canção.
Onde os acordes emanem
Do fundo do coração.
*
Versos e fotos de Dalinha Catunda

7 comentários:

Raquel Free & zK Diniz disse...

...vixi...
assistir seu poema...
Um belo trailer .

zk X Diniz

chica disse...

Lindos versos para o outono que é uma linda estação! um beijo,tudo de bom,chica

valterpoeta.com disse...

Mais um lindo poema Dalinha!obrigado por compartilhar,
grato pela amizade e carinho, tenha um bom fim de semana, bjs

A feiticeira da noite sopra estrelas no céu
a lua torna-se mais cheia e resplandecente
a noiva da colina asperge um suave perfume
espalhando no ar o seu chamado envolvente.

Trata-se de um convite ao amor e a amizade,
vai ecoando pelos quatro cantos da cidade
rua do porto, engenho central, repúblicas....
nada passa despercebido ao clamor lançado.

Estela disse...

Gosto das tardes de outono, quando o sol vai se escondendo e dando lugar a uma brisa mansa...
Bjs.

Tereza Mourão disse...

Belo poema amiga, adorei!

SAM disse...

Querida amiga,

Belíssimo poema!

“Para cada folha caída,
Nova folha irei repor.
*
Outono hora de mudança,
Tempo de transformação.
Momento de se aprender
A cantar nova canção.
Onde os acordes emanem
Do fundo do coração.”

Adorei, Dalinha.Obrigada.


Carinhoso beijo querida.

AC disse...

Gostei, francamente, do seu espaço, um hino ao que ainda nos resta de humanidade...

Bj