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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

MIRE-SE NAS ROSAS


Foto retirada do site:abbra.eng.br/borboleta6.jpg

MIRE-SE NAS ROSAS

Veja esta rosa nascendo,
Repare seu esplendor.
O que ontem era botão
Em rosa se transformou.

Ela sabe que seu viço,
É efêmero... É fugaz...
Por isso, se dá sem reserva,
A quem de fato lhe apraz

De dia com as borboletas,
Troca juras sem pudor.
A noite se entrega ao orvalho,
Em borrifadas de amor.

Não deixe o ciclo da vida,
Nascer e morrer em vão.
Aproveite, bem, cada cio.
Renasça a cada estação.

4 comentários:

Anônimo disse...

dalinha

Gostei da poesia...
Adoro poesia.
É a minha maneira de falar...
professor é assim!...
obrigada pelo "mimo".
o teu blogg já está no meu há muito tempo adoro à noite dar uma volta e passar por lá...beijose...gosto-te!...

Anônimo disse...

=4]
Escrevo,escrevo


Escrevo
Escrevo
Escrevo palavras
Palavras bonitas...
Palavras feias...
Soltas e únicas...
Que não servem para nada
Mas para me enganar...
Continuo a escrever...
E a tentar acreditar...
Que escondo
E que tu
Consegues descobrir
O que eu quero transmitir!...



Lili Laranjo

Jean Kleber disse...

Essa tá massa!(como diriam meus filhos). Poesia linda e profunda, Dalinha. Gostei muito.

Anônimo disse...

Dalinha a singeleza desta poesia me lembra o ditado, "na vida segue as abelhas que na imensidão dos vales procura somente a flor e não da mosca que na beleza do corpo procura unicamente a chaga".Você certamente ao mirar-se nas rosas intuiu e presentiou-nos com este poema.